sexta-feira, 25 de junho de 2010

Atualmente conhecido como "O Filme do Pão"

Já está em produção!
Isto, e mais uma introdução em stop motion nova, estrelando o nosso querido dragão (carinhosamente apelidado de Dinossauro) de brinquedo!

terça-feira, 22 de junho de 2010

Bolo de Carne

Bolo de Carne, pra quem não sabe, é um prato comumente preparado com restos de comidas, o famoso resto do almoço reelaborado. Pois bem, esse filminho eu fiz com restos de filmagens que encontrei na minha câmera. A maioria delas são as filmagens para aquele filme onírico que eu ia fazer em 2009.
Ainda no espírito surrealista, mas sem a pressão da mestra Luciana e dum grupo para não desvirtuar-me do movimento nem um pouco, a idéia foi fazer algo bastante simples e simpático.
Pra falar bem a verdade, o filme inteiro gira em torno da preparação para um passo, o que seria uma chacota de como as pessoas complicam a vida desnecessariamente. Mas confesso que eu mesmo jamais teria imaginado isso, se visse esse filme.
A reação do público foi bastante diversa, indo de "achei ruim" até "adorei!".



Todos os braços!

domingo, 13 de junho de 2010

Surrealismo (2)

Pois é, ocorre que estudo no mesmo colégio que o Leo e, dessa forma, também fiz um curta surrealista para a aula de Filosofia (em grupo, nota-se), já que não estamos na mesma classe. Eu, Caticha e André nos reunimos para criar um roteiro quando me lembrei do cachorro da casa de minha vó, George, e decidimos usá-lo no filme.

Num processo um tanto Brainstórmico construímos um roteiro um tanto avulso. Ficou bem diferente dos outros filmes surrealistas da série, principalmente pela falta de som por um bom tempo, pela opção em não se usar uma fotografia em preto e branco (que me parece que pareceu pré-requisito aos filmes de muitos grupos) e por não haver efeito de reversão (idem ao último parêntese). Uma ode ao cotidiano. Espero que tenha ficado bacana.



Dedão.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Surrealismo

Em 2009, tive a idéia de fazer um filme em que eu representaria alguns sonhos que tive. Esta idéia me assediava e ia embora como uma gripe. Por vezes, a única coisa que eu pensava era neste curta e em fazê-lo, um dia. Em 2009, mesmo, filmei as primeiras cenas com as duas câmeras que tenho (uma, sendo fotográfica, não prima pelo som, por isso uso pouco).
Ocorreu, entretanto, de, nas filmagens do Metafilme, eu deixar parte dos arquivos no computador do Schützer que, meses depois, foi acometido por um vírus.
Apenas metade das filmagens restaram, da câmera fotográfica, mas nenhuma delas foi utilizada no filme final por um simples fato: eu resolvi que a fotografia seria circular, não retangular. Então tive que filmar tudo de novo com um pára-sol redondo para lentes de grande aproximação acoplado a uma grande angular.
A verdade é que até a professora de Filosofia anunciar o trabalho sobre Surrealismo, o curta (que então chamava-se Oíche, que significa noite em irlandês) não tinha nada pronto. Nem próximo disso.

Mas com esse trabalho surrealista pra fazer, arresolvi aproveitar a idéia do filme dos sonhos. Das filmagens que fiz no ano passado, apenas aproveitei a idéia da pessoa presa nos fios do computador e enfiando a cabeça no monitor.
A idéia do surrealismo sendo trabalhar com o inconsciente, o irracional, fiz uma força para lembrar de alguns sonhos e daí saiu o roteiro. Roteiro, esse, que só foi escrito quando o filme estava pronto. E o filme ficou pronto na noite anterior de sua apresentação.

Não sei, não me satisfiz com ele enquanto filme surrealista, mas achei simpático.



Abraço!